Em muitas empresas, nas avaliações anuais (ou mensais) nos é falado sobre nossos pontos de desenvolvimento, sobre o que precisamos fazer para crescer na carreira.
Muitos médicos também olham para o que precisamos fazer para ter mais saúde, que suplementos precisamos fazer, quanto de exercício, qual dieta, etc..
Ao pensarmos em relacionamentos, também é comum falarmos tudo que ele(a) faz de errado, assim como também ouvimos o que precisa ser diferente para que possamos seguir juntos.
Mas será que esse foco no negativo, no que precisa ser diferente, que muitas vezes tende a nos trazer frustração, culpa e sensação de fracasso, é a única possibilidade?
Ou será que podemos experimentar valorizar os pontos fortes que temos, que os outros tem, olhando para o que precisamos desenvolver apenas como um apoio para as nossas fortalezas, ao invés de uma obrigação contínua para termos mais (sucesso profissional, saúde, relacionamento)?
Será que podemos ir ao médico, ou terapeuta, de forma preventiva, para buscar a manutenção da nossa saúde possível, respeitando as nossas escolhas?
Ou olharmos para os/as nossos(as) parceiros(as) valorizando o que eles(as) tem de bom, sem acrescentar um ‘mas’ depois, respeitando as escolhas deles(as) (e consequentemente a nossa)?
Minha proposta é para que você identifique e valorize, nesta semana, os seus pontos fortes. No que você é bom? O que você faz com paixão? Pelo que as pessoas lhe procuram?
Essa já é a semente para um grande passo futuro, se assim você escolher.
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