Ah, a tão sonhada liberdade... Talvez os primeiros contatos com ela sejam inconscientes: retirar a fralda, brincar na casa dos outros, comer sozinho(a). Tempos depois, tende a ficar mais consciente: dormir fora, namorar, viajar sozinho(a), trabalhar, morar fora.
Às vezes, mesmo quando já realizamos tudo isso e até mais, sentimos que ainda algo nos aflige. Queremos alguém ou algo que nos prenda, que nos faça sentir parte de algo, presos à algo. Será mesmo que precisamos disso?
Ter liberdade implica em fazer escolhas, que vão desde de a hora em que vamos nos alimentar, nos banhar ou dormir, até onde e o que vamos comer, para onde ir, com quem ir (são tantos amigos e amigas). São tantas possibilidades que, algumas vezes, nos sentimos perdidos e assustados.
Mas o que lhe assusta?
A enorme quantidade de possibilidades? Estar em um momento diferente dos seus melhores amigos(as)? Se olhar e descobrir do que você gosta? Perceber-se digno ou digna de ser feliz?
A liberdade, como tudo, tem vários aspectos. Busque sempre o melhor. E se algum pensamento ou sentimento lhe afastar desse melhor, mergulhe nisso e aproveite a oportunidade para mudar, se assim quiser. Busque ajuda, se precisar. Viva, livre, onde for e como estiver.
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