Nesta frase, a autora cria uma relação entre situações aparentemente distintas - conforto, celebração, inspiração e cura. Mas é interessante perceber essa conexão ocorrendo através do riso, da música e da dança.
Percebo como sendo um convite para Sermos (sim, com "S" maiúsculo mesmo) plenos, livre de julgamentos. Rir à vontade quando quiser rir, dançar à vontade quando quiser dançar, ouvir, tocar ou cantar uma música sem "ter que" fazer do jeito "X" ou "Y", mas sim da forma como for possível e fizer sentido para você.
Recentemente vi um post de uma amiga, que passou por momentos bem desafiadores e tristes recentemente, falando que estava no trabalho e simplesmente soltou sua gargalhada. Eu fiquei muito feliz, pois isso significa que ela estava voltando a ser ela mesma, com sua gargalhada característica, e que estava começando a se curar de tudo o que ela viveu. E isso traz curas mentais, emocionais e, inclusive, físicas.
Nesta semana eu lhe convido a encontrar essa espontaneidade no contato com os outros, mas, principalmente, no contato com você mesmo(a). E intencione ser espontâneo(a) diariamente.
Você já riu bastante hoje? Não?! Então comece agora, apenas comece a rir e veja como isso flui com leveza, seu corpo se anima e reluz. E sim, isso apoia todo o processo de cura. Ria, cante e/ou dance!
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